BRASIL É REFERÊNCIA NA CONDUÇÃO DE PESQUISAS CLÍNICAS

SEGUNDO CARTILHA DE PESQUISA CLÍNICA PUBLICADA PELO CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL É REFERÊNCIA NA CONDUÇÃO DE PESQUISAS CLÍNICAS.

Considerado uma referência, o Brasil ainda não está no mesmo patamar de outros países, como os Estados Unidos e a China, mas diversos fatores impulsionam, destacam e tornam o país uma potência mundial. O País é protagonista entre os integrantes da América Latina no âmbito da Pesquisa Clínica.

Além de questões burocráticos, que estão sendo revistas Pós Covid-19, diversos fatores são levados em consideração para a definição de que determinado país conduza uma Pesquisa Clínica, como:

Mão de obra qualificada;

Custos;

Infraestrutura;

Equipamentos / Centros e laboratórios;

Miscigenação / Geografia do país.

Dentre as regiões em crescimento, Brasil e a própria América Latina tem desempenhado seu papel com êxito. A região possui um grande número de doentes não tratados, investigadores e outros profissionais qualificados com elevado conhecimento científico e ótima qualidade na condução das pesquisas com custos reduzidos. Além disso, o fator geográfico é outro atrativo para que a região conduza mais Pesquisas Clínicas. As populações da América Latina são extremamente miscigenadas.

O impacto da pandemia de Covid-19 no Brasil foi benéfico para a Pesquisa Clínica. Segundo a Interfarma, o país teve aceleração significativa nos estudos clínicos, especialmente em doenças infecciosas e vacinas. Com o número crescente de pesquisas, incluindo estudos com medicamentos experimentais, as indústrias farmacêuticas nacionais e multinacionais têm oscilado entre o primeiro e o quarto lugar dentre as principais atividades lucrativas no mundo, impactando em outros setores, como agências regulatórias e centros de pesquisas. Ressalta-se que uma Pesquisa Clínica não necessariamente se restringirá a um país ou região, além do fator miscigenação, citado acima, existe o fator recrutamento, que na lógica expande o poder de captação de voluntários. Dessa forma, se for estratégico, a mesma Pesquisa Clínica pode rodar em continentes diferentes ao mesmo tempo.

Segundo o documento, a Pesquisa Clínica no Brasil, ainda é muito dependente do investimento de farmacêuticas multinacionais. Farmas nacionais e universidades não conseguem competir diante do atual cenário financeiro e político.

Leia o documento na íntegra clicando aqui.

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