ESTUDO

Esclerose Múltipla

Participe deste estudo voltado para pacientes com diagnóstico de Esclerose Múltipla.

Centro: Hospital Christóvão da Gama

Estudo Esclerose Múltipla

O que é Esclerose Múltipla?

A esclerose múltipla é uma doença autoimune crônica que afeta o sistema nervoso central, causando sintomas como fadiga, fraqueza muscular e dificuldades de coordenação. Portanto, os episódios podem ser intensos e impactar as atividades diárias. Dessa forma, o tratamento contínuo é necessário para controlar os surtos e a progressão da doença.

Quem Pode Participar?

Critérios de Inclusão:

  • Idade: Pacientes com idade maior ou igual a 12 anos.
  • Teve 2 crises de asma nos últimos 12 meses
  • Diagnóstico: Pacientes com diagnóstico confirmado, ou seja, pelo menos há 1 ano.

Objetivo da Pesquisa para Esclerose Múltipla

O estudo clínico tem como objetivo avaliar a eficácia de novas terapias no tratamento, assim oferecendo uma alternativa para aqueles que não obtiveram sucesso com os tratamentos tradicionais.

Incidência

A esclerose afeta milhões de pessoas em todo o mundo, ou seja, com uma incidência crescente, especialmente entre adultos jovens, entre 20 e 40 anos. Além disso, essa é uma  doença é mais comum em mulheres e em indivíduos com histórico familiar de doenças autoimunes. Dessa forma, fatores genéticos e ambientais, como infecções virais e exposição a baixos níveis de vitamina D, desempenham um papel importante no desenvolvimento.

Principais Fatores de Risco da Esclerose Múltipla:

  • Genética: Histórico familiar de doenças autoimunes.
  • Idade: Mais comum em jovens adultos, especialmente entre 20 e 40 anos.
  • Sexo: A doença é mais frequente em mulheres.
  • Fatores ambientais: Exposição a infecções virais, como o vírus Epstein-Barr, e baixos níveis de vitamina D.
  • Poluição do ar: Exposição a poluentes ambientais e substâncias tóxicas pode aumentar o risco de desenvolvimento da doença.

Como Diagnosticar a Esclerose Múltipla

Essa é uma doença diagnosticada por meio de uma avaliação clínica detalhada, exame neurológico e exames de imagem, como a ressonância magnética, para detectar lesões no cérebro e na medula espinhal. Além disso, o médico também pode realizar testes laboratoriais, como a análise do líquor, e avaliar os sintomas neurológicos, como fraqueza, dificuldades de coordenação e alterações na visão, para confirmar o diagnóstico.

Testes comuns para o diagnóstico da Esclerose Múltipla:

  • Histórico médico e exame neurológico
  • Ressonância magnética (para identificar lesões no cérebro e medula espinhal)
  • Análise do líquor (para detectar a presença de anticorpos específicos)
  • Potenciais evocados (para avaliar a condução nervosa)
  • Testes laboratoriais (para descartar outras condições com sintomas semelhantes)
  • Monitoramento da resposta ao tratamento e avaliação da progressão da doença.

Clinical Trials:

https://clinicaltrials.gov/study/NCT06141486?term=SAR441344&rank=5