O que é Esclerose Múltipla?
A esclerose múltipla é uma doença autoimune crônica que afeta o sistema nervoso central, causando sintomas como fadiga, fraqueza muscular e dificuldades de coordenação. Portanto, os episódios podem ser intensos e impactar as atividades diárias. Dessa forma, o tratamento contínuo é necessário para controlar os surtos e a progressão da doença.
Quem Pode Participar?
Critérios de Inclusão:
- Idade: Pacientes com idade maior ou igual a 12 anos.
- Teve 2 crises de asma nos últimos 12 meses
- Diagnóstico: Pacientes com diagnóstico confirmado, ou seja, pelo menos há 1 ano.
Objetivo da Pesquisa para Esclerose Múltipla
O estudo clínico tem como objetivo avaliar a eficácia de novas terapias no tratamento, assim oferecendo uma alternativa para aqueles que não obtiveram sucesso com os tratamentos tradicionais.
Incidência
A esclerose afeta milhões de pessoas em todo o mundo, ou seja, com uma incidência crescente, especialmente entre adultos jovens, entre 20 e 40 anos. Além disso, essa é uma doença é mais comum em mulheres e em indivíduos com histórico familiar de doenças autoimunes. Dessa forma, fatores genéticos e ambientais, como infecções virais e exposição a baixos níveis de vitamina D, desempenham um papel importante no desenvolvimento.
Principais Fatores de Risco da Esclerose Múltipla:
- Genética: Histórico familiar de doenças autoimunes.
- Idade: Mais comum em jovens adultos, especialmente entre 20 e 40 anos.
- Sexo: A doença é mais frequente em mulheres.
- Fatores ambientais: Exposição a infecções virais, como o vírus Epstein-Barr, e baixos níveis de vitamina D.
- Poluição do ar: Exposição a poluentes ambientais e substâncias tóxicas pode aumentar o risco de desenvolvimento da doença.
Como Diagnosticar a Esclerose Múltipla
Essa é uma doença diagnosticada por meio de uma avaliação clínica detalhada, exame neurológico e exames de imagem, como a ressonância magnética, para detectar lesões no cérebro e na medula espinhal. Além disso, o médico também pode realizar testes laboratoriais, como a análise do líquor, e avaliar os sintomas neurológicos, como fraqueza, dificuldades de coordenação e alterações na visão, para confirmar o diagnóstico.
Testes comuns para o diagnóstico da Esclerose Múltipla:
- Histórico médico e exame neurológico
- Ressonância magnética (para identificar lesões no cérebro e medula espinhal)
- Análise do líquor (para detectar a presença de anticorpos específicos)
- Potenciais evocados (para avaliar a condução nervosa)
- Testes laboratoriais (para descartar outras condições com sintomas semelhantes)
- Monitoramento da resposta ao tratamento e avaliação da progressão da doença.
Clinical Trials:
https://clinicaltrials.gov/study/NCT06141486?term=SAR441344&rank=5