Mitos sobre a Pesquisa Clínica cercam muitos pacientes, gerando dúvidas e receios. No entanto, todas as pesquisas clínicas seguem protocolos rigorosos de segurança e regulamentação por órgãos de saúde. Antes de disponibilizar qualquer tratamento aos pacientes, pois, os pesquisadores passam por diversas fases de testes e avaliações para garantir sua segurança. Além disso, durante todo o estudo, uma equipe médica qualificada acompanha os pacientes continuamente, garantindo cuidados constantes e de qualidade.
Todas as pesquisas clínicas seguem protocolos rigorosos de segurança e regulamentação por órgãos de saúde. Portanto, antes de disponibilizar qualquer tratamento aos pacientes,os pesquisadores passam por diversas fases de testes e avaliações para garantir sua segurança. Além disso, durante todo o estudo, uma equipe médica qualificada acompanha os pacientes continuamente, garantindo cuidados constantes e de qualidade.
Agora, vamos desvendar alguns mitos comuns sobre a pesquisa clínica para que você compreenda melhor a realidade desse processo.
1. A pesquisa clínica é perigosa e experimental
Mito: Muitas pessoas acreditam que a pesquisa clínica envolve tratamentos completamente novos e, por isso, perigosos.
Verdade: Os tratamentos em estudo passam por várias fases de testes rigorosos antes de serem aplicados aos pacientes. Portanto, esses estudos são planejados com cuidado para garantir a segurança de todos os envolvidos. Além disso, os médicos e outros profissionais de saúde monitoram de perto os participantes durante todo o estudo.
2. Os pacientes são apenas “cobaias” e não têm controle sobre o tratamento
Mito: Muitas pessoas acreditam que os pacientes em estudos clínicos não têm voz ativa e são tratados como “cobaias”.
Verdade: Isso não é verdade. O paciente participa de uma pesquisa clínica de forma totalmente voluntária. Antes de iniciar, ele recebe todas as informações sobre o estudo, seus objetivos, riscos e benefícios. Dessa forma, o paciente tem total liberdade para decidir se vai participar ou não e pode interromper a participação a qualquer momento, sem sofrer nenhum prejuízo no seu tratamento.
3. Os tratamentos usados em pesquisa clínica são sempre novos e sem comprovação
Mito: Muitas pessoas acham que os tratamentos em estudo são sempre inéditos e sem comprovação de eficácia.
Verdade: Isso não é verdade. Muitos tratamentos em pesquisa clínica são variações de tratamentos existentes, com o objetivo de melhorar sua eficácia ou aplicabilidade. Portanto, esses tratamentos já passaram por testes iniciais e continuam sendo aprimorados para oferecer melhores resultados aos pacientes. Assim a pesquisa visa tornar os tratamentos mais eficazes e seguros.
4. A participação na pesquisa clínica não oferece benefícios para os pacientes
Mito: Outro mito comum é o de que participar de uma pesquisa clínica não traz nenhum benefício direto ao paciente.
Verdade: Participar de um estudo clínico pode, sim, trazer benefícios. Em muitos casos, os pacientes têm acesso a tratamentos inovadores e avançados, especialmente quando outras opções não foram eficazes. Ou seja, durante o estudo, os pacientes recebem acompanhamento médico constante e cuidadoso, o que oferece uma vantagem adicional para sua saúde.
5. A pesquisa clínica é apenas para pacientes em estágios finais de doenças
Mito: Existe a falsa impressão de que apenas pacientes em estágios avançados ou terminais de doenças podem participar de pesquisas clínicas.
Verdade: A pesquisa clínica abrange diversas condições de saúde e estágios de doenças. Muitos estudos focam em tratamentos para condições mais comuns ou em fases iniciais de doenças, com o objetivo de oferecer alternativas mais eficazes para o tratamento dessas condições.
Conclusão
Participar de uma pesquisa clínica oferece uma excelente oportunidade para acessar novos tratamentos, melhorar a saúde e contribuir para o avanço da medicina. Ao esclarecer esses mitos, você entende que a pesquisa clínica é um processo seguro, rigoroso e com benefícios reais para os pacientes e para a sociedade.
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